O B-21 será um novo bombardeiro stealth (invisível aos radares) que deve aposentar o B-52 e o B-1 como uma opção mais versátil e eficiente de ataque a distância. Ele será construído pela Northrop-Grumman, a mesma empresa que criou o B-2. A expectativa é que mais de 80 aeronaves sejam encomendadas por um preço bem mais acessível que o do B-2, ou seja, cerca de US$ 550 milhões. O formato do avião será o de ‘asa voadora’ cuja assinatura de radar é baixíssima. Ao contrário de um F-22 ou F-35, que são projetados para operar em um ambiente onde o inimigo pode estar ciente de sua presença, o B-2 e B-21 são projetados para evitar a detecção por completo. Basicamente, o B-21 (e B-2 até certo ponto) o design da asa reduz a sua seção transversal para radar de baixa frequência ao ponto que se mistura com o ruído de fundo inerente as frequências de sistemas de UHF / VHF. Ele deve entrar em serviço em meados de 2020.
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